quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Álbum de Rodrigo Amarante com baterista dos Strokes sai em novembro

Disco homônimo do Little Joy sai no dia 4 de novembro. Banda vai excursionar pela costa oeste americana.


Foto: Divulgação

Fabrizio Moretti, baterista dos Strokes, nasceu no Rio de Janeiro e mora em Nova York. (Foto: Divulgação)


O baterista dos Strokes, Fabrizio Moretti, revelou detalhes sobre o primeiro álbum de sua nova banda ao lado do cantor e guitarrista brasileiro Rodrigo Amarante.

O auto-intitulado trabalho de estréia do Little Joy, como foi batizado o grupo, sai no dia 4 de novembro e será produzido por Noah Georgeson, parceiro de Devendra Banhart.

Além do ex-integrante do quarteto carioca Los Hermanos, o grupo inclui a namorada de Moretti, Binki Shapiro, como vocalista.

O trio decidiu criar um projeto depois que os músicos foram apresentados por amigos em comum. O entrosamento foi tanto que eles se mudaram para uma casa em Echo Park, Los Angeles, para compor.

O Little Joy vai sair em turnê com a banda paralela de Devendra, Megapuss, pela costa oeste dos Estados Unidos.

Os nomes das 11 faixas do álbum, incluindo um título em português, são: “The next time around”, “Brand new start”, “Play the part”, “No one’s better sake”, “Unattainable”, “Shoulder to shoulder”, “With strangers”, “Keep me in mind”, “How to hang a Warhol”, “Don’t watch me dancing” e “Evaporar”.

Do G1, em São Paulo

Postado por João Herbert

SHOW DO LOS HERMANOS NA FUNDIÇÃO PROGRESSO VIRA CD, DVD E ESPECIAL NO MULTISHOW


O CD "Los Hermanos na Fundição Progresso - 09 de Junho de 2007" foi produzido pela própria banda e traz 14 músicas. O DVD foi dirigido por Nilson Primitivo, editado por Felipe Abrahão e contém a íntegra do show do dia 09 (26 músicas) e, como extras, cinco músicas gravadas no dia 08 de junho. Nilson Primitivo dirigiu os clipes de "Sentimental", "O Vento" e o documentário "Ventura"; Felipe Abrahão dirigiu o documentário "Além do que se vê", extra do DVD "Los Hermanos no Cine Íris". O engenheiro de som do CD e DVD é Daniel Carvalho, o mesmo que gravou o "4".


Repertório do CD
01. Dois Barcos
02. Primeiro Andar
03. Além do que se vê
04. Retrato pra Iaiá
05. O Vento
06. O Vencedor
07. Último Romance
08. A Outra
09. O Velho e o Moço
10. Sentimental
11. Cara Estranho
12. A Flor
13. Anna Júlia
14. Todo carnaval tem seu fim

Repertório do DVD e do especial "Multishow Registro – Los Hermanos"
01. Dois Barcos
02. Primeiro Andar
03. O Vento
04. Além do que se vê
05. Morena
06. Retrato pra Iaiá
07. O Vencedor
08. Condicional
09. Tenha Dó
10. Adeus Você
11. Último Romance
12. Um par
13. Lágrimas Sofridas
14. Sentimental
15. Conversa de Botas Batidas
16. Deixa o Verão
17. A Outra
18. Casa Pré-Fabricada
19. Paquetá
20. Cara Estranho
21. A Flor
22. Tá bom
23. Anna Júlia
24. Quem Sabe
25. Todo carnaval tem seu fim
26. Pierrot
Extras (Los Hermanos na Fundição Progresso - 08 de Junho de 2007):
01. Azedume
02. O Velho e o Moço
03. Descoberta
04. De onde vem a calma
05. Pois É

DOWNLOAD Rapidshare
Postado por João Herbert

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Marcelo Bonfá - Mobile (2007)

Marcelo Bonfá lança seu álbum MOBILE com exclusividade em formato digital em seu site ou no iMusica.
Marcelo Bonfá é compositor e baterista que fez escola na maior banda de rock do Brasil, a Legião Urbana, banda que contruiu ao lado de Renato Russo e Dado Villa-Lobos ao longo de mais de 20 anos de carreira.
Sucessor de O Barco Além do Sol, que atingiu marca superior a 30 mil cópias vendidas pela gravadora Trama, e Bonfá + Videotracks (Giz/Emi), um trabalho audio-visual inovador e cultuado principalmente entre seus fãs na internet, MOBILE dá sequência à carreira solo de um dos músicos mais influentes do Brasil.
Segundo palavras do próprio Bonfá, o MOBILE pode ser definido por meio da tradução literal de seu título:“Uma escultura abstrata móvel, constituída de formas suspensas no espaço, de maneira equilibrada e harmoniosa…o que induz, incita e motiva alguém a uma ação”.

Músicas (mp3.zip):

1. Mobile
2. A ponto de partir
3. De onde os sonhos vêm
4. Compaixão
5. Desencanto
6. Por um instante
7. Difícil de esquecer
8. Quase sempre
9. Castelos de areia
10. Contando estrelas

Site: marcelobonfa.com.br

Postado por João Herbert


EM DIAS DE SURTO


EM DIAS DE SURTO (Grupo de Intervenção Musical) 2000, Belo Horizonte: Três músicos que não realizaram seu sonho; um grupo musical. Havia sempre desavenças entre os integrantes. A partir de então, eles resolveram em 2002, produzirem vídeos musicais. A princípio, a imagem e o áudio eram produzidos simultaneamente e se relacionavam com a afetividade como política: "A Conexão". Este primeira experiência. Arte, Política, Vida & Cotidiano. Realizava-se com o que tinha-se na mão. Qualquer ferramenta servia como material imagético e musical. O grupo separa-se em 2003. A partir de 2004, o grupo retorna com seus três componentes principais: Alexandre Peixoto (Alex Pix), Dellani Lima (Tuca) & Rodrigo Lacerda, Jr (K Lacerda) e alguns agitadores convidados; Bruno Alcântara, Carlos Garcia Elias, Farinha Zazu & Fernando Lage. Com o nome "Em Dias de Surto", começou-se a produzir a experiência com intervenção, música e improviso. Blues, Samba, Punk, Eletrônica, Repente, Candomblé, Caos e Sinceridade. Letra, Dança e Música como intervenção política e afetiva. Uma retomada de nossos vídeos musicais; finalmente como uma banda ou mesmo um grupo intervencionista, tudo aos mesmo tempo, aqui & agora; coração & mecânica. Em 2004, a primeira intervenção: "Lexotam" (2004). Depois "Rivotril" (2005) e "Odol" (2006). A principal essência da banda é o processo; a sintonia entre os movimentos, os músicos, os instrumentos e as letras, sinceridade como inspiração; um improviso entre amigos. A intervenção é o verdadeiro princípio. "A música; o que ficou como registro sonoro; apenas nos deixa boas lembranças, daquelas tardes entre amigos, naqueles finais de semana; melancólicos e solitários". Mas durante as gravações de "Odol", Lacerda e Pix não suportam a indisciplina e as loucuras alcoólicas de Tuca; dissolveram a banda; até que ele desse um jeito em suas compulsividades. No outono de 2007, Tuca resolve se tratar e convence Lacerda a gravar o melancólico"No Caminho da Quietude" (2007). Álbum recheado de melodias religiosas e temas existenciais. Também como um Duo, grava com Pix o visceral "Matilde". Com o bom resultado das gravações, o grupo volta a se reunir como um trio e realiza mais dois projetos que dão continuidade às suas pesquisas sobre a “cultura popular brasileira”: “No Terreiro É Assim” & a demo “Rascunhos Etílicos”. Pesquisas a partir da cultura afro-brasileira & das canções bregas realizadas no Brasil nas décadas de 70 & 80. Enquanto preparavam o enigmático "9 de Outubro", novamente expulsam Tuca, durante as mixagens do material. Bebia demais e dava muito trabalho. Ele segue sua pesquisa individualmente, intitulada “Às Almas Penadas & Aos Amores Impossíveis”. Sobre o nome de “Abelardo + Os Caboclos Do Mato”, também recentemente (2007) realizado. Mesmo sem o "garoto problema", o grupo continua com a pesquisa a partir do Jazz, dos clássicos do Punk & de músicas contemporâneas. Nos primeiros dias de 2008, a pedido de Dellani, o trio se reune e grava o triplo "Jans nos jardins de nossas casas". considerado o trabalho mais erudito. Conta ainda com a participação do violoncelista Breno Haj e do percussionista Nelsinho Percussa. As sessões foram prazerosas e reviveram o espírito do grupo. Inspirados pelo novo morador da TAZ, o trio grava "Che Que Vaz" (2008).Em homenagem ao gato Che. Durante uma reunião para o ensaio de Ana Morais, resolvem lançar "Universal Vinyl". Registros sonoros do ensaio imagético e sobra das sessões de "Che q vaz". Insatisfeitos com o resultado de "Universal Vinyl", tomam uma decisão responsável por dois dos melhores trabalhos do "em dias de surto". "first step to the future" com seu clima anacrônico e letras que denunciam o medo indica uma nova postura estética que se concretizaria no álbum seguinte. Ainda niilista, mas defendendo uma política anti-capitalismo, o trio grava o álbum "Köpi" em defesa dos squats e espaços auto-sustentáveis.

DOWNLOAD via sharebee

LINKS: myspace | bandasdegaragem | youtube |

Postado por: João Herbert

Júlia Says - Júlia Says EP (2008)


Em suas músicas, o grupo Júlia Says, formado pela dupla Pauliño Nunes e Anthony Diego, se utiliza da criatividade musical e da ajuda de riffs de guitarra, bateria e loops de programação para criar uma música livre de amarras dentro do rock ou da música eletrônica. Sua música buscou inspiração no livro “A Casa das Idéias” de Pedro Veludo, que descreve uma personagem que está em busca de escrever uma história original, mas que não começasse com “era uma vez” nem terminasse com “e foram felizes para sempre”.

Com pouco mais de um ano de vida, Júlia Says já possui no currículo um EP homônimo, lançado no início do ano pelo selo Bazuka Discos e a participação em grandes eventos como o Rec-Beat e Festival de Inverno de Garanhuns. A dupla realizou em maio deste ano uma turnê pelo Centro-Sul do país com shows bastante elogiados, o que lhes rendeu recentemente uma matéria em destaque na revista Rolling Stone.

No Júlia Says, Diego responde pela parte rítmica (programações eletrônicas, bateria e percussão) enquanto Pauliño cuida da parte melódica (vocal, guitarra, violão e sintetizadores virtuais). Os arranjos são feitos de modo colaborativo, no qual há várias interferências e sugestões entre as funções de cada um no projeto. As letras abordam temáticas variadas, desde a metalinguagem musical em “Eis a Canção”, no qual o “pensar em como se fazer música” torna-se música, quanto reflexões sobre conflitos culturais, a exemplo de “Mohamed Saksak” criada a partir de um fato veiculado na imprensa internacional e que já é um dos hits da banda.















Júlia Says EP (2008)

MP3: Júlia Says - Eis a Canção
MP3: Júlia Says - Ondas e Barcos (Indicando a Direção)
MP3: Júlia Says - Mohammed Saksak
MP3: Júlia Says - Aos Segredos Guardados Pelo Futuro
MP3: Júlia Says - Salto Alto

DOWNLOAD full EP via EasyShare

Trama Virtual

Myspace

Por: Heber












O Ócio que sobrevive




Apresento aqui no blog do Kassulla, Vivendo do Ócio. É uma entre tantas outras bandas que sobrevive neste calor sufocante do Axé e do Pagode de Salvador.

Banda baiana, soteropolitana, formada em agosto de 2006. Vivendo do Ócio foi idealizada por Jailton Cardoso "Jajá" (Voz e guitarra) e Luca Bori (Baixo e vocal). Amigos a alguns anos e parceiros de uma banda anterior de nome Trick Attack, decidiram fazer um som diferente depois que a mesma deu um tempo. Após duas composições, decidiram procurar baterista. Depois de alguns contatos e experimentações, encontraram Mamede Musser "Sheik", que logo teve grande sintonia com o som que eles tinham em mente. A idéia inicial era de um power trio, mas após alguns ensaios sentiram necessidade de mais uma guitarra, para a voz ficar mais solta e o instrumental mais trabalhado. Então, foi chamado Davide Bori, irmão de Luca, que acompanhava o projeto desde o inicio e sem dúvida era a peça que faltava. Em outubro de 2006 gravaram a demo: É Melhor Pensar Duas Vezes, que teve seu lançamento apenas na internet, que foi produzida por Fabiano Passos (Estopim Records). No segundo semestre de 2006, a banda fez sua primeira e breve apresentação, depois fizeram um show de "verdade" com a Rock Rocket e ao longo do tempo, se apresentando nos principais espaços de rock de Salvador Em dezembro de 2007 lançaram o single: "Você Ganhou Dessa Vez!", e em 2008 será lançado mais 2 singles, cada um contendo 3 músicas, todas produzidas por Glauco Neves (Pessoas Invisiveis, Vinil69) e registradas por Jailton Cardoso e Luca Bori. No verão de 2008, Mamede saiu da banda e entrou Diego (Efeito Joule), que é um grande baterista e grande amigo que acompanha a banda desde o ínicio.

http://www.myspace.com/vivendodoocio

Através do site deles você pode fazer download do álbum da banda: Teorias de Amor Moderno.

http://www.vivendodoocio.com

Acompanhe as atualizações deste blog. Todos os dias serão postadas aqui novidades.


Postado por: João Herbert

Pouca Vogal


Estréia no dia 17 de outubro, no teatro Bourbon Country em Porto Alegre, o Pouca Vogal - novo projeto musical de Humberto Gessinger e Duca Leindecker.

Clique aqui para ler o release do Pouca Vogal.






Músicas para download no site Pouca Vogal:

  1. Tententender
  2. Depois da Curva
  3. Breve
  4. Vôo do Besouro
  5. Além da Máscara
  6. Na paz e na pressão
  7. Para quem gosta de nós
  8. Pouca vogal
Postado por: João Herbert

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Marcelo Camelo. Sou. 2008.



Marcelo Camelo consegue avançar num trajeto que, de certa forma, Los Hermanos tinham empacado. O da transição do rock — o melhor feito no Brasil na última década — rumo a uma música livre para passear por diferentes ritmos e sotaques. E “Sou”, a estréia solo de um dos cantores, compositores, guitarristas e barbudos do grupo, é admirável nesse sentido. Ele atira para diversos lados e quase sempre acerta. Também consegue manter a atenção num CD inteiro, mesmo sem o contraponto (que sempre funcionara a favor do grupo) do “hermano” Rodrigo Amarante.

Ainda tem rock, muito bem executado em quatro faixas por ele e pelo Hurtmold (interessante grupo paulistano de tinturas progressivas, que, em julho passado, abrira no Circo Voador o show dos “British brothers” Magic Numbers), como se ouve na épico-psicodélica “Mais tarde”. Também tem canção pop assoviável e cativante, “Doce solidão”; flertes com samba-reggae (“Vida doce”); carimbó (“Menina bordada”); e música clássica (nas duas que são apresentadas em duas versões, pela voz e pelo violão de Camelo ou pelo piano de Clara Sverner, a balada de tons medievais “Saudade” e o tema de tintura impressionista “Passeando”); tem até marchinha carnavalesca, que poderia ter sido inscrita no concurso da Fundição, “Copacabana”, embalada por envenenado naipe de metais.

Rico em detalhes, como as quase vinhetas no fim de certas faixas, Camelo sobrevive no deserto, longe de seus “hermanos”.

Postado por: João Herbert

MORRE TECLADISTA DO PINK FLOYD

O tecladista da banda inglesa Pink Floyd, Richard Wright, de 65 anos, morreu nesta segunda-feira (15) na Inglaterra. De acordo com um porta-voz do músico, ele sofria de câncer havia algum tempo, e nas primeiras horas da manhã não resistiu à debilitação que a doença o proporcionou. Wright e seus companheiros de banda, David Gilmour, Roger Waters e Nick Mason, se reuniram em 2005 para uma última aparição musical no evento Live 8, mas o tecladista permanecia ativo tocando no projeto solo do colega Gilmour, tanto em estúdio quanto ao vivo. Wright era um dos fundadores da banda, e foi o segundo integrante original do grupo a falecer, depois de Syd Barret, no ano de 2006.

http://www.pinkfloyd.com