China – Mais um talento vindo de Recife. China era o cantor da banda Sheik Tosado. Agora em carreira solo ele faz um som difícil de ser classificado, apostando num cruzamento entre frevo pernambucano, bossa carioca, e o que mais coubesse do samba e do rock. Convenceu o público e também a crítica com seu primeiro disco chamado “Um Só” lançado em 2004, que teve produção do legionário Dado Villa Lobos.
Sustentando-se em uma linhagem que começa lá pelas nordestinididades e experimentalismos dos anos 70, chegando ao manguebit e seus seguidores, China fez de seu primeiro trabalho solo um disco de MPB experimental dos melhores. Há dois anos, China estreava no Humaitá Pra Peixe, festival que - como poucos sabem - nasceu do CEP 20.000, tradicional evento de poesia carioca capitaneado pelo poeta marginal Chacal.
China está agora com seu novo trabalho "simulacro", nesse sentido, comenta (e ironiza) o inevitável (e interminável) flerte com as décadas anteriores da música pop brasileira e internacional. Nem ostenta o fetiche do novo, nem morre de saudades. Atualiza as referências para construir uma sonoridade ligada ao aqui e agora. É o primeiro grande disco da safra brasileira de 2007.
Sustentando-se em uma linhagem que começa lá pelas nordestinididades e experimentalismos dos anos 70, chegando ao manguebit e seus seguidores, China fez de seu primeiro trabalho solo um disco de MPB experimental dos melhores. Há dois anos, China estreava no Humaitá Pra Peixe, festival que - como poucos sabem - nasceu do CEP 20.000, tradicional evento de poesia carioca capitaneado pelo poeta marginal Chacal.
China está agora com seu novo trabalho "simulacro", nesse sentido, comenta (e ironiza) o inevitável (e interminável) flerte com as décadas anteriores da música pop brasileira e internacional. Nem ostenta o fetiche do novo, nem morre de saudades. Atualiza as referências para construir uma sonoridade ligada ao aqui e agora. É o primeiro grande disco da safra brasileira de 2007.
